Na pole position de alguns dos concertos que já vi este ano, estão os The Vacant Lots (em Lisboa) e os One Unique Signal, talvez um dos concertos que mais tenha ficado na retina no Reverence deste ano.
No post anterior esqueci-me de falar nos Gories (de Detroit) que fui ver quase acidentalmente e por insistência de um casal porreiro que tinha conhecido em Faro, ele alentejano de Aljustrel e ela uma antiga estudante Erasmus da Eslováquia que acabou por ficar-se pelo nosso país.
Fornecendo a boleia e a companhia de um bom fim de semana em Sevilha, foram sem dúvida a melhor companhia para a ocasião.
Por convite e insistência do meu camarada "Chouriço" e da sua companheira acabamos por ir a Sevilla.
Por convite e insistência do meu camarada "Chouriço" e da sua companheira acabamos por ir a Sevilla.
Fornecendo a boleia, foram sem dúvida a melhor companhia para a ocasião.
Com o propósito exclusivo de não perder oportunidade de ver esta mítica banda de Detroit ao vivo.
The Gories são daquelas bandas que demarcam estilos.
A batida caracteristicamente primitiva, quase tribal, guitarra suja e barulhenta, a voz em igual dose tanto desafiante como dançante.
O rock de garagem, em toda a sua essência, só mesmo para apreciadores deste género. Tudo o que Stooges e os Mc5 já tinham feito e que teve percussão mais tarde nos anos 80 em bandas como The Gories ou os Gun Club.
Para aquecer as hostilidades mais um concerto dos Dirty Coal Train e do duo espanhol, bem electrizante e "crampsizado" diga-se de passagem,Charm Bag.
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