bem-aventurados
nunca escolhem a hora
nessa tão infesta hora de renascer
saberás que serás sempre pertença
ao eco das ondas, domadas pela tua convalescença
mercantil trovador
de uma saudade pueril
zombaste de amores
que por ti vieram viver nesta casa pastoril
do errante que foste, vieste galopante
escalando um outro refúgio
que o teu erro aqui foi o de nascer,
entre subterfúgios
Sem comentários:
Enviar um comentário