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terça-feira, 4 de abril de 2017

moita metal fest




Que considerações a fazer depois de um fim de semana tão bem passado, na companhia de amigos de longa data e a ouvir o estilo musical que sempre nos uniu?! Epá, em primeiro lugar que o metal nacional está bem vivo e recomenda-se. É clara a evolução das bandas hoje em dia em comparação com os anos 90. Embora na década de 90 houvessem se calhar boas ideias, bons "projectos" de bandas digamos assim...faltaria talvez a consistência que só mesmo a qualidade e o profissionalismo pode oferecer. O melhor "gear" de miúdos que começam a tocar mais cedo e consequentemente melhor assim o permite. Convém realçar por isso mesmo a qualidade de bandas dentro de géneros específicos como o Heavy Rock  dos The Zanibar Aliens, ou o Thrash dos Prayers of Sanity e dos Midnight Priest ou o Brutal Death Metal dos Analepsy (uma maiores surpresas da noite para mim) e se a estes juntarmos uns mais experientes nestas andanças como são os Theriomorphic ou os Corpus Christii (sem esquecer Crise TotalFast Eddie) já teríamos por si só um "cardápio de festas" bem rico para o fim de semana. Mas voltando atrás, relembro de que afinal as bandas que me tinham feito deslocar até à Moita até eram por acaso duas bem importantes que ajudaram a germinar outras vertentes dentro do metal mais extremo. Estou falando claro dos thrashers germânicos Sodom, referência incontornável da cena alemã dos anos 80 e 90 e dos britânicos Napalm Death, pais do Grindcoredas batidas blastbeat e das letras anticapitalistas que os distinguia da maioria das bandas de Death Metal e que seria igualmente imagem de marca dentro do estilo Crust/Core.
Em suma, vendo bem só no Sábado tive o privilégio de assistir a 13 (!) bandas pelo preço de 18 euros. Uma melhor relação Qualidade/Preço seria praticamente impossível de se exigir. Isto com as imperial a 1 euro apenas.
Até pró ano pois então.
Moita C*****o!!!















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