Pesquisar neste blogue

terça-feira, 12 de maio de 2020

as máscaras (e os seus significados simbólicos)





A propósito das máscaras medicinais que agora se tornaram obrigatórias usar por causa da pandemia, resolvi fazer uma pequena dissertação e contextualização histórica acerca de máscaras.
No Oriente, por exemplo - Onde toda a sua simbologia se altera consoante os seus usos.
 A máscara teatral é representativa de várias danças sagradas, servindo igualmente para exteriorizar as tendências demoníacas, como no teatro em Bali, onde dois aspectos se confrontam entre várias danças carnavalescas, o aspecto sátiro ou satânico exclusivamente manifestado, e o aspecto libertador.
Nas festas do fim de ano chinês as máscaras por sua vez aqui funcionam como uma catarse.
A máscara não tapa mas assim revela, tudo o que é necessário purgar.
No Cambodja as máscaras da dança do Trot são igualmente objectos de uma especial atenção.
A máscara funerária,o Huen, por exemplo esta destina se a fixar toda a alma errante.
E por sua vez em África o uso e a instrução das máscaras sempre estiveram ligadas aos ritos agrários, funerários e iniciáticos de quando os povos se tornaram agricultores e sedentários.

The Masque of the Red Death 
by Edgar Allan Poe (1850)

 "The “Red Death” had long devastated the country. No pestilence had ever been so fatal, or so hideous. Blood was its Avator and its seal — the redness and the horror of blood. There were sharp pains, and sudden dizziness, and then profuse bleeding at the pores, with dissolution. The scarlet stains upon the body and especially upon the face of the victim, were the pest ban which shut him out from the aid and from the sympathy of his fellow-men. And the whole seizure, progress and termination of the disease, were the incidents of half an hour."





Sem comentários:

Enviar um comentário