tomando o teu pulso
e sucumbindo de novo
demasiado tarde para morrer hoje
demasiado cedo para viver amanhã
ninguém dorme ainda
na esperança dos crepúsculos
e sucumbindo de novo
demasiado tarde para morrer hoje
demasiado cedo para viver amanhã
ninguém dorme ainda
na esperança dos crepúsculos
num fechar de olhos apenas,
quantas sereias estariam
ainda velando por nós
numa visita tardia
quantas noites mais
me irias deixar sozinho afinal.
numa visita tardia
quantas noites mais
me irias deixar sozinho afinal.
levados pelo engano,
de um reflexo,
de um reflexo,
as vozes do tirano
relembrando tudo, a noite
sempre a noite e as suas amantes
.
a sentida esperança por algo novo
o sentido pecar por este amor mais sagrado
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