Fiquei também fixado nos albums de AC/ DC.
E depois era a música em si...era rápida, furiosa, cheia de pressa.
Sem pedir licença e quase sempre prestes a entrar em erupção.
Propicia para o headbanging e para o air drumming durante horas a fio.
Nunca fui grande apreciador de álbuns ao vivo e talvez uma das raras excepções seja mesmo este No Sleep Till Hammersmith...claramente um dos meus álbuns ao vivo preferidos de sempre.
Para mim os verdadeiros Motörhead sempre foram os deste line up.
Com o Lemmy, Fast Eddie e o Philthy Animal Taylor.
Sem qualquer tipo de desprimor para Wurzel ou para o Phil Campbell claro.
Que também participaram em bons álbuns, mas aquele trio era a verdadeira essência do som dos Motörhead.
Um pouco se calhar à semelhança dos Black Sabbath com o Ronnie Dio.
Não deixam de ser bons mas os verdadeiros serão sempre com o Ozzy.
Ouvir este álbum desperta me igualmente memórias do meu saudoso tio que me chegou a dar alguns sábios conselhos sobre os benefícios de ouvir Pink Floyd sob o efeito de substâncias "ilícitas".
No Sleep Till Hammersmith foi publicado em 1981.
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